No frio de Novembro,
se bem me lembro,
os tempos batiam cinzentos
de habitual dia-a-dia.
Até que o normal virou magia,
o frio virou relento
e, à nossa volta,
uma imensidão de estrelas.
Uma das memórias mais belas
para sempre:
aquela notícia quente,
maior que todos nós.
Nunca mais estaremos sós.
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