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houvera escrito, proferido e praticado palavras incontornáveis para o crescimento da humanidade em participação. a doença traiu uma vida grande. ali onde o palco é alterável pelo público que o alimenta, onde a acção é crítica e ainda se crê (em arte, em transformação, em desopressão, na capacidade de acção).
que nos sopre algumas ideias em dias de maior acinzentado. precisamos de um senhor assim, mas ele morreu.
como um teatro vivo
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2 comentários:
ficam-nos as palavras... e "Não pode haver ausência de boca nas palavras: nenhuma fique desamparada do ser que a revelou"(Manoel de Barros)
beijo-te(u)
há lutas que se perdem... sentimentos que morrem se não se cuidam. porque tudo nasce e morre assim como o Boal que falas. Ao menos pelos vistos deixou algo que viverá quem sabe durante muito tempo...
queria que aparecesses mais na horta para servir cafés :P
beijoka
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