domingo, abril 15, 2012

Aos ciganos de alma


Gypsy road @ Alentejo/Algarve, (sofrida) Biketour 2004


Quem nos salvar da alma cigana, golpeia a alma. Há quem tenha substância de viagem, por mais que ela doa. E em cada ramo lemos o vento, com o vento continuamos caminho, no silêncio sonhamos o toque meigo que recorda o tempo calmo, no rumor acordamos e continuamos caminho.

Continuamos sempre a caminho. Sou Vieira, peregrina, rumo ao sonho e por vezes abandono-me ao longo da estrada. Depois encontro-me - e continuo o caminho.

2 comentários:

Anônimo disse...

Como diz o outro, o caminho faz-se caminhando. Assim continua a sonhar e caminha sempre. Bjs. dos cotas.

Anônimo disse...

:)

bj cigana linda

mãe