terça-feira, janeiro 25, 2005

música flui em caminhos dispersos

como se de uma valsa se tratasse, rodopiamos junt@s na pista fictícia. tocaste-me carinhosamente na borboleta que trago ao peito, "é linda para ti" apeteceu-me dizer-te, mas talvez o teu sorriso tenha ouvido isso antes mesmo de eu o pensar. e continuámos a rodopiar, mas afastad@s, cada um@ para o seu espaço no espaço que tínhamos. o que faço agora? que caminho é este? estamos tod@s dentro de quatro paredes e sobra tanto, mas falta tanto, a cortina preta tapa tanto, só se vê um pé, então e o passo, e o caminho, e o tudo?!...

AI, falta mas tenho demais! que sofreguidão de coisas, de estados, de tempo!

a música continua, está mais soturna. ou melancólica? sou eu que a ouço...

não há mal, os símbolos sentem por nós... sim... podemos dar-nos ao prazer do não sentir... pode ser que encontremos a paz nos turbilhões energéticos aqui pelo nosso meio. se não houver paz? há música...




perdi-me







não, não me encontres




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